Além do tratamento médico, a suplementação com vitamina D pode ser prescrita pelo nutricionista. Além do mais, pode ser recomendado a prescrição de uma dieta anti-inflamatória para potencializar os resultados do tratamento médico.
Recomenda-se tratamento para pacientes com níveis séricos de vitamina D < 20 ng/mL. A suplementação pode ser feita com diversos esquemas: - 50.000 UI, 1 vez por semana por 8 semanas; - 6.000 UI ao dia, por 8 semanas; - 3.000 a 5.000 UI ao dia, por 6 a 12 semanas.
De acordo com a Instrução Normativa IN nº 28, de 26 de julho de 2018, a dose máxima para um adulto considerada como suplementação nutricional é de 2.000UI por dia. Os limites de prescrição de dose por profissionais são: Farmacêuticos e nutricionistas: até 2.000UI diários.
Num primeiro momento deverá identificar a diferença entre as vitaminas D2 e D3. Quando a suplementação for semanal, a vitamina D3 é mais efetiva do que a vitamina D2. Porém quando a suplementação for diária, as duas opções são igualmente efetivas.
Os comprimidos de vitaminas D2 e D3 estão disponíveis sem prescrição médica - no Brasil e em vários países - e têm sido associados à melhora da imunidade e de sintomas como cansaço, fraqueza muscular, dor no osso e até de depressão.
A dieta recomendada para a vitamina D é de 600 UI/dia para adultos com 70 anos ou menos e 800 UI/dia para pessoas com mais de 70 anos. O limite superior tolerável é de 4.000 UI/dia, acima desse nível o risco de efeitos tóxicos aumenta.
Níveis ideais no sangue e suplementação
O nutricionista poderá prescrever produtos acabados/industrializados ou seus equivalentes manipulados e outros produtos não acabados passíveis de manipulação, isentos de prescrição médica.
Se você não tem tanto acesso ao sol e sua alimentação está deficiente, a suplementação de vitamina D deve ser suficiente, porém a única maneira de saber se você realmente precisa tomar suplementos de vitamina D é através de um exame.
O sol e a vitamina D. Para muitos, as principais formas de obter a vitamina D são bebendo leite, comendo peixe ou até mesmo tomando suplementos como óleo de fígado de bacalhau. Sim, essas são fontes de vitamina D, mas a exposição direta ao sol é realmente a melhor maneira de absorver.
Através de sua pesquisa, baseada na literatura médica atual, o Dr. Coimbra passou a acreditar que a vitamina D poderia ser um recurso terapêutico fundamental, uma vez que estimula a produção de substâncias regenerativas no cérebro.
Lembrando que a prescrição de suplementação para nutricionistas no Brasil deve seguir a última resolução da ANVISA (Publicada no DOU no 144, de 27 de julho de 2018) que determina que a dose limite deve ser de 2.000UI/dia de vitamina D.
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