O problema básico do trem Uma versão desse dilema moral foi apresentada pela primeira vez em 1967 pela filósofa moral britânica Phillipa Foot.
Basicamente, o dilema nos coloca diante da seguinte situação hipotética: imagine que você é o maquinista de um bonde. Alguns metros à frente, cinco pessoas estão trabalhando desatentas nos trilhos. Você tenta frear, mas percebe que o bonde está desgovernando.
Uma resposta adequada seria: Diante do argumento do bonde clássico, um utilitarista responderia, sem titubear, que é preferível matar uma pessoa a matar cinco, afinal, para eles, o princípio básico do homem é maximizar utilidade e minimizar a dor. Nossas decisões, portanto, deveriam considerar essas máximas.
O dilema de Heinz é um exercício de pensamento que é usado para estudar os cenários de ética e moralidade. Na psicologia, ele é usado nos estágios de desenvolvimento moral de Kohlberg. Kohlberg apresentava esse dilema às pessoas e então fazia perguntas para determinar seu estágio de desenvolvimento moral.
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Dilema é uma situação, normalmente problemática, constituída por duas soluções que são contraditórias entre si, mas ambas aceitáveis. Quando se diz que determinada pessoa está “enfrentando um dilema”, significa que está tendo que tomar uma decisão extremamente difícil.
Um dilema moral ocorre quando um agente deve realizar uma ação, do contrário haverá estará fazendo algo errado, mas essa ação implica deixar de realizar outra que também deve deveria fazer para agir corretamente. Ou seja, dilemas morais são situações em que não importa o que você faça, estará fazendo algo ruim.
No caso do dilema do trem, muitos se incomodam com o fato de que, se puxarem a alavanca, estarão ativamente engajados em causar a morte de uma pessoa inocente. De acordo com nossas intuições morais normais, isso é errado, e devemos prestar atenção às nossas intuições morais normais.
Fazer isso significa agir conforme o utilitarismo – a doutrina criada pelo filósofo inglês John Stuart Mill, no século 19. Para ele, a moral está na consequência: a atitude mais correta é a que resulta na maior felicidade para o máximo de pessoas.
O dilema do bonde, ou Dilema do Comboio (em português europeu), é um experimento de pensamento em ética, idealizado por Philippa Foot e extensivamente analisado por Judith Jarvis Thomson e, mais recentemente, Peter Unger.
Na forma clássica do utilitarismo, pressupõe-se que cada ação individual deve ser avaliada em relação ao princípio da utilidade. Por exemplo, quando prestamos falso testemunho, para saber se isso será errado, teríamos que avaliar as consequências desse ato particular (falso testemunho).
O utilitarismo foi uma doutrina ética fundada na Inglaterra por Bentham e Mill. Essa doutrina visa à finalidade ou à consequência de uma ação moral, e não ao modo como ela foi praticada. “Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar”, essa é a principal máxima utilitarista.
A teoria do conhecimento de Kant − a filosofia transcendental ou idealismo transcendental − teve como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento científico do século XVIII. Ela partiu da constatação de que nem o empirismo britânico, nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência.
O que é a ética kantiana:
A ética kantiana, por se basear no dever, é chamada ética deontológica (deon significa "dever" em grego). Kant acreditava na autonomia da razão e que os seres são plenamente capazes de agir racionalmente, motivados pelo dever, ou seja, sabem racionalmente o que devem fazer.
7 sinônimos de dilema para 1 sentido da palavra dilema: Escolha difícil: 1 dúvida, dubiedade, hesitação, impasse, indecisão, perplexidade, problema.
Versões do utilitarismo negativo
Por exemplo, o utilitarismo de preferência negativa diz que a utilidade de um resultado depende de preferências frustradas e satisfeitas. O utilitarismo hedonista negativo pensa na utilidade em termos de estados mentais hedônicos, como sofrimento e desagrado.
Críticas ao utilitarismoInteresses pessoais e imparcialidade e a objeção da demanda excessiva. ... Falta de uma justificação rigorosa para a universalidade. ... Incomensurabilidade e caráter não extensivo da agregação. ... A conclusão repugnante de Parfit. ... O monstro de utilidade. ... Distribuição de utilidade, sadismo, abuso e minorias.
Alguns estudos, como os realizados por Guy Kahane, da Universidade de Oxford (Reino Unido), constataram que as pessoas favoráveis ao sacrifício de uma pessoa para salvar muitas outras costumam ter menos dificuldade para fazer mal a outras pessoas em sua vida cotidiana mesmo que isso não conduza a um bem comum maior.
Relativismo moral
Portanto, faz sentido dizer que “bom” refere-se às coisas que um determinado grupo de pessoas aprovam.
O consequencialismo é uma doutrina do âmbito da filosofia moral e da ética que afirma que o valor moral de um ato é determinado exclusivamente por suas consequências. ... Seu principal representante na filosofia moral e na ética é, certamente, o utilitarismo, de modo a tornar-se um paradigma do consequencialismo.
O dilema moral envolve uma situação na qual um agente está moralmente obrigado a agir, e ele ou ela precisa escolher entre duas ou mais ações possíveis, sendo que realizar uma implica em não realizar a(s) outra(s).
Exemplos de valores moraisJustiça. A justiça é um dos pilares da vida em sociedade e diz respeito àquilo que é devido a cada pessoa por direito. ... Honestidade. Honestidade é agir de acordo com a verdade e com a sinceridade. ... Igualdade. ... Tolerância. ... Solidariedade.
7 dilemas éticos e como os profissionais reagem a eles Denunciar um ato antiético cometido por um colega. ... Conviver com atos antiéticos. ... Adoção de “atalho” antiético para atingir metas. ... Furto. ... Aceitar suborno. ... Receber presentes. ... Usar informações confidenciais em benefício próprio.
O dilema existe porque existem motivos éticos que, apesar de válidos, são contraditórios e levam a cursos de ação incompatíveis [13]. Um “problema ético” encontra-se presente quando as ações de um indivíduo, quando livres e voluntárias, podem prejudicar ou beneficiar outros [14].
Immanuel Kant (1724-1804) foi um filósofo alemão, fundador da “Filosofia Crítica” - sistema que procurou determinar os limites da razão humana. Sua obra é considerada a pedra angular da filosofia moderna.
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