Os eupátridas, em Atenas (na Grécia Antiga), eram aqueles considerados bem-nascidos (eu = Bom, pátrida = parido), ou seja, filhos da elite. Formavam a aristocracia governante da pólis (cidade). Eram os proprietários de terras e escravos.
Eupátridas: Eram os bem nascidos, membros da aristocracia ateniense, grandes proprietários de terras e escravos. Inicialmente, possuíam amplos poderes sobre o governo da pólis, mas depois de algumas reformas, em especial a de Sólon, o seu poder acabou se tornando mais limitado.
Segundo a tradição, eles formam o primeiro grupo de organização política decretada por Teseu: eles gostam de exclusividade dos direitos políticos e religiosos. Após a queda da monarquia ateniense, mantêm os seus privilégios políticos e supremacia, amarrado à sua propriedade da terra.
Demiúrgos: comerciantes que enriqueceram e também possuíam o status de cidadãos; Metecos: estrangeiros que, em geral, se dedicavam ao comércio e não possuíam direitos políticos; Escravos: inicialmente foi instituída a escravidão por dívida e, posteriormente, os escravos passaram a ser obtidos através de guerras.
Em 600 a.C., Atenas, a principal cidade grega, encontrava-se dividida. Os eupátridas, como eram chamados os aristocratas, subjugavam os agricultores com empréstimos impagáveis. Encurralados, os pequenos proprietários perdiam suas terras e viravam escravos. Muitos deles chegaram a ser enviados à África.
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A ágora era uma praça pública onde ocorria as reuniões dos cidadãos das cidades-estado da Grécia Antiga. A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
O agrupamento das tribos e a influência dos Eupátridas determinaram a formação das primeiras Cidades-Estado, ou seja, as pólis gregas. Em muitas dessas pólis, vemos que a povoação se desenvolvia em torno da acrópole. Situada no ponto mais alto da cidade, esse espaço congregava os palácios e templos de uma pólis.
Já os comerciantes, artesãos e assalariados urbanos, que eram chamados demiurgos, estavam excluídos das decisões políticas da pólis e também queriam participar delas. O resultado dessas pressões constantes foi uma reforma nas leis feita por Sólon, um juiz ateniense.
Em Atenas, boa parte dos escravos era proveniente de regiões da Ásia Menor e Trácia. Em geral, eram obtidos por meio da realização de guerras contra diversos povos de origem estrangeira. Os traficantes realizavam a compra dos inimigos capturados e logo tratavam de oferecê-los em algum lucrativo ponto comercial.
Comerciantes, artesãos, mulheres, escravos e estrangeiros não eram considerados cidadãos. Assim, estes grupos não tinham direitos políticos e participação nas decisões da comunidade.
Em cerca de 8 a.C., durante o período em que colocou a monarquia sob "restrições", é que os eupátridas tiveram o seu apogeu como classe dominante dos principais centros do mundo grego. ... Controlavam a justiça, em especial na sua esfera administrativa e atuavam como poder público.
A Democracia ateniense
ECLÉSIA: Assembléia dos cidadãos, possuia o poder de vetar as leis. Composta por todos os cidadãos. BULÉ: responsável pela elaboração das leis. Formada por 500 cidadãos indicados pela Eclésia.
Os eupátridas eram os “bem-nascidos”, os parentes mais próximos do pater, que passaram a deter as principais terras, transformando-se na classe social mais poderosa da sociedade grega do período.
O reformulador das leis ateniense e considerado o pai da democracia foi o político grego Clístenes. Ele estabeleceu a ideia de isonomia, cujo princípio é que “todos os cidadãos são iguais perante a lei”.
Enquanto se dedicavam ao saber e à estética, suas terras eram trabalhadas e cuidadas pelos escravos. Na sociedade ateniense existia ainda outra camada social: os metecos. Considerados homens livres, como os cidadãos atenienses, os metecos não desfrutavam do direito à cidadania que os cidadãos usufruíam.
A começar por suas origens, podemos ver que enquanto os espartanos descenderam dos guerreiros dóricos, os atenienses são originários dos povos responsáveis pela formação da tradicional civilização creto-micênica.
Nem todos os estrangeiros eram escravizados. Em Atenas, por exemplo, eles formavam um grupo chamado de metecos. Ainda assim não eram considerados cidadãos e não participavam da política ateniense. Nesse sistema, os estrangeiros tornaram-se fundamentais para algumas atividades.
Na Grécia do período Clássico, os escravos, cuja condição variava segundo a região e sistema político-social dominante (como Atenas e Esparta, por exemplo), tinham sobretudo a obrigação de cumprir tarefas relacionadas com a casa do senhor, desempenhando além disso funções económicas.
Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais.
Os esparciatas eram homens livres, considerados os mais ricos e poderosos da cidade, que possuíam privilégios econômicos e políticos.
A economia ateniense na Grécia Antiga era baseada, principalmente, na agricultura e no comércio marítimo. - A agricultura também era muito importante na Atenas Antiga. Uvas e azeitonas eram os destaques da produção agrícola. Porém, também cultivavam o trigo e a cevada.
A agricultura, de subsistência, era o centro da economia grega, assente na produção de cereais, azeitonas e uvas, encaminhadas para o comércio interno. A produção especializada de Atenas ou de Mileto, o centro produtor de lã, eram casos isolados no panorama desta economia agrícola.
A pólis grega ou cidade-Estado é um dos elementos fundamentais da civilização grega, resultante da conjugação de um conjunto variado de fatores.
A pólis grega era formada, basicamente, por uma Acrópole, uma Ágora, uma Khora e uma Ástey. A acrópole corresponde à parte mais elevada, alta da pólis, onde existiam templos dedicados aos deuses. Ficava acima da Ágora, que era a parte mais pública da comunidade. Lá existia o mercado e as assembleias do povo.
Pólis significa cidade-estado. Na Grécia Antiga, a pólis era um pequeno território localizado geograficamente no ponto mais alto da região, e cujas características eram equivalentes a uma cidade. O surgimento da pólis foi um dos mais importantes aspectos no desenvolvimento da civilização grega.
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