Antecedentes. A história remete a 1915, com Alfred Wegener, explorador de regiões polares e meteorologista alemão que normalmente associamos com a teoria da deriva continental.
Esta teoria surgiu a partir da observação de dois fenómenos geológicos distintos: a deriva continental, identificada no início do século XX por Alfred Wegener, e a expansão dos fundos oceânicos, detectada pela primeira vez na década de 1960.
As placas tectônicas são enormes blocos que fazem parte da camada sólida externa do planeta Terra, a crosta terrestre. ... As placas tectônicas possuem zonas de encontro, locais caracterizados por cadeias montanhosas ou falhas e que apresentam terremotos, tsunamis e vulcões.
Abaixo da litosfera (também conhecida como crosta terrestre), encontramos uma camada de material derretido conhecida como magma, cuja movimentação provocará colisões ou separações das placas. ... Nos locais para onde as correntes de magma confluem, temos a provável formação de uma cordilheira (1).
Essa descoberta contribui para o refinamento da teoria das placas tectônicas, formulada no início do século pelo geofísico alemão Alfred Lothar Wegener (1880-1930).
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Em 1965, o geólogo canadense Tuzo Wilson descreveu, pela primeira vez, a tectônica em torno do globo em termos de “placas” rígidas movendo-se sobre o manto e em 1968 foi formulada então a Teoria da Tectônica de placas (a palavra tectônica origina-se do grego τεκτονικóç, ou seja, relativo à construção).
A movimentação das placas resulta na formação de montanhas, fossas oceânicas, atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
O principal exemplo deste limite é o Oceano Atlântico, com a Dorsal Meso-Atlântica. Os limites são convergentes quando as placas colidem, com a mais densa mergulhando sobre a outra, ocorrendo uma fusão parcial da crosta que mergulhou (a área da placa diminui).
O afastamento das placas pode resultar em terremotos e formar vulcões e vales rifte. Nesse movimento as placas ficam próximas e em seguida se batem umas contra as outras. Quando ocorre esse movimento entre uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira volta ao manto e a segunda fica enrugada, formando dobras.
Quando uma placa oceânica colide com uma placa continental, a placa oceânica, como é mais densa, mergulha por baixo da placa continental. Este processo denomina-se subducção. Quando ocorre a subducção podem ocorrer também sismos de focos profundos, fenómenos de vulcanismo ou formação de montanhas.
Segundo a teoria da tectônica de placas, as placas tectônicas são criadas nas zonas de divergência, ou "zonas de rifte", e são consumidas em zonas de subducção. É nas zonas de fronteira entre placas que se regista a grande maioria dos terremotos e erupções vulcânicas.
O manto em convecção gera movimento das placas tectônicas, que pode ser de 3 tipos: convergentes, divergentes ou transformantes. Dependendo do envolvimento de placas oceânicas ou continentais, causam diversas consequências como terremotos, subducção, tsunamis, formação de falhas ou surgimento de cadeias montanhosas.
Os geólogos pensam que há cerca de 325 milhões de anos toda a terra deste planeta estava unida num "supercontinente", a que chamaram Pangeia. Mas, à medida que as placas se deslocaram, a terra deste supercontinente começou lentamente a separar-se. Chama-se a este movimento a deriva dos continentes.
As placas tectônicas literalmente flutuam sobre o magma. Desse modo, o que faz as placas tectônicas movimentarem-se é justamente o movimento desse magma! E esse movimento não acontece de uma maneira qualquer, mas sim obedecendo a uma variação cíclica, que chamamos de correntes ou células de convecção da Terra.
As placas divergentes são placas que se deslocam afastando-se uma da outra. A litosfera está dividida em sete grandes placas e outras mais pequenas. As placas deslocam-se cada uma com direção diferente da sua placa adjacente. As placas divergentes tanto se encontram nas zonas oceânicas como nas continentais.
Ocorre o que chamamos de limites divergentes, ou seja, as placas afastam-se formando uma nova litosfera.
Os movimentos das placas tectônicas→ Movimento de convergência.→ Movimento de afastamento.→ Movimento de colisão e soerguimento.→ Movimento de deslizamento.
As placas tectônicas estão em constante movimento umas em relação às outras. Essa movimentação ocorre devido às forças provenientes do interior da Terra, especialmente em altas temperaturas.
2 – Placas convergentes 1
Essas são as placas que vão uma de encontro à outra. A placa mais densa mergulha para baixo da menos densa. É o caso do choque entre uma placa oceânica e (mais densa) e outra, continental. Quando essas placas se comprimem, elas acabam dando origem a cadeias montanhosas.
Os movimentos das placas tectônicas podem ser observados através de seus limites e são classificados como: Divergentes (que definem a zona de construção da crosta), Convergentes (definidas na zona de destruição da crosta) e. Conservativos (onde estão as falhas transformantes).
Limites convergentes, zonas de convergência ou limites destrutivos (Continente-Continente) são áreas de convergência das placas tectónicas que passam a se tangenciar como consequência de movimentos convergentes horizontais que ocorrem entre si denominados de movimentos orogénicos (do grego oros: montanha e gene: ...
Como é que se formam as montanhas? As cordilheiras mais altas do planeta formam-se quando porções da crosta terrestre — denominadas placas — chocam umas contra as outras, num processo designado por tectónica de placas, e se elevam como o. ... Trinta das montanhas mais altas do mundo localizam-se nos Himalaias.
II - As placas tectônicas são movidas pela convecção do manto, e a energia vem do calor interno da Terra. ... A crosta terrestre é formada por placas tectônicas que se movimentam em várias direções. O mês de abril de 2015 apresentou fenômenos relacionados à movimentação dessas placas tectônicas.
As Células de convecção – também conhecidas como Correntes de Convecção – são as movimentações do magma presente no manto terrestre. ... Acredita-se que a existência desse fenômeno no interior do planeta Terra seja diretamente responsável pelo movimento das placas tectônicas.
A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de se explicar a formação dos continentes. Ocorre devido ao movimento convergente, quando duas placas se chocam.
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