Segundo o antropólogo Vivaldo da Costa Lima, o acarajé, bolinho de feijão frito em azeite de dendê, foi introduzido no Brasil, especificamente na Bahia, através dos escravos de etnia nagô, das regiões iorubás da Nigéria e do atual Benin, então Daomé.
Além de prato símbolo da Bahia, vendido em todas as esquinas de Salvador, o acarajé é a comida de um orixá. “É uma oferenda feita para iansã, no terreiro de candomblé. A hóstia está para a igreja católica assim como o acarajé e o abará estão para as religiões de matriz africana. Todos têm a mesma importância”.
África Apesar de o nome popular, nem todo mundo sabe o que é acarajé. O bolinho de feijão-fradinho, frito em azeite de dendê, é um símbolo da Bahia e uma oferenda sagrada do candomblé. Ele é muito comum na região Ocidental da África, mas apresenta nomes distintos em cada país.
Falafel árabe. O acarajé dos iorubás da África Ocidental (Togo, Benin, Nigéria, Camarões) é semelhante ao falafel árabe que é feito de uma massa de grão-de-bico triturado e frito.
De onde ele vem? Difundida no candomblé e ofertada para a orixá Iansã, a receita chegou ao Brasil vinda do Golfo do Benim, na África Ocidental, por imigrantes africanos na época da escravidão. A palavra acarajé se origina da língua africana iorubá: akará = bola de fogo e jé = comer, sendo assim, “comer bola de fogo”.
Diz a lenda que a feijoada é uma invenção 100% brasileira. Ela teria surgido nas senzalas, por obra dos escravos, que tiveram a ideia de cozinhar feijão preto com as carnes desprezadas pelas casas senhoriais.
A palavra acarajé se origina da língua africana iorubá: akará = bola de fogo e jé = comer, sendo assim, “comer bola de fogo”. O significado vem da história de Xangô com sua esposa Iansã.
O quitute é arquitetado à perfeição. O bolinho de feijão fradinho frito e dourado, o recheio de vatapá sob o toque singular do azeite de dendê, o caruru e camarões secos por cima e pimenta a gosto.
Com eles descobrimos o feijão preto, aprendemos a fazer acarajé, vatapá, caruru, mungunzá, angu, pamonha e muito mais! Os portugueses traziam da Europa os ingredientes para fazerem suas comidas. A comida reservada para os escravos era pouca. Eles se alimentavam dos restos que sobravam dos senhores.
Atualmente, os grupos sociais que vendem as comidas de baiana são compostos por filhas de santo, no contexto religioso do candomblé e por baianos e baianas de acarajé, no contexto da comercialização como meio de vida.
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