As constelações tradicionalmente reconhecidas no Ocidente são as 48 que foram adotadas pelos gregos, em razão do trabalho do astrônomo Claudio Ptolomeu, no importante tratado Almagesto, um dos mais importantes marcos nos estudos da Astronomia.
Estudar as constelações de diferentes povos é também uma forma de estudar a sua cultura. No século XX, surgiu a necessidade de se criar um sistema universal de constelações, para que todos reconhecessem o céu da mesma forma.
As constelações antes eram vistas como grupos de estrelas que representavam figuras no céu e utilizadas para fins de subsistência, questões econômicas e sociais. Atualmente, as constelações são definidas como áreas da Esfera Celeste e são utilizadas para identificação e posicionamento de corpos celestes.
O ocidente se acostumou às constelações criadas na Grécia Antiga a partir da junção de estrelas: Áries, Capricórnio, Leão, Escorpião e muitas outras. Usadas na astronomia e na astrologia, essas constelações ocidentais não são unanimidade
O pesquisador explica que existem constelações indígenas mais importantes ou menos importantes, pois elas indicam fenômenos extremos de chuva ou seca, calor ou frio. Ele cita como exemplos, a Surucucu e o Homem Velho.
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