O motor usado no Mille Economy é um 1.0 flex de oito válvulas, que consegue desenvolver 65 cavalos de potência máxima, a 6.000 rpm, e 9,1 kgfm de torque máximo, a 2.500 rpm, e está combinado a um câmbio de cinco marchas. ... Ele é menos quadradão que o Uno Mille e se destaca por contar com linhas mais fluidas.
Uno Mille Economy foca em economia em 2008
Este modelo recebeu um motor 1.0 Fire flex com aprimoramentos para entregar uma economia de combustível de 10% frente ao anterior. O motor 1.0 Fire Economy flex chegou com os mesmos 66 cv máximos, mas com novas soluções mecânicas e uma nova central eletrônica.
Segundo a montadora italiana, além de o Uno Economy 1.4 ser “o mais econômico de seu segmento”, o mesmo é “o 1.4 mais barato do mercado”. A versão duas portas tem preço sugerido de R$ 28.120, enquanto a quatro portas será comercializada por R$ 29.950.
No Uno o compartimento é menor (48 litros), porém, o rendimento do carro é maior. Na cidade o Gol faz uma média de 11,6 km por litro, já o Uno rende até 12,3 km/l (ambos com gasolina). Se o comparativo for com o Etanol, a média na cidade cai para 7,7 km/l no Gol e 8,3 km/l para o Uno.
Melhor versão: Série limitada Grazie Mille tem som com Bluetooth, direção hidráulica, ar-condicionado e vidros elétricos, mas os preços ficam entre R$ 25 mil e R$ 29 mil. Pontos positivos: Posição de dirigir, economia de combustível, ergonomia, visibilidade e acerto da suspensão.
20 curiosidades que você vai gostar
Agora, com o motor mais potente da família Uno, o 1.3 Firefly, o carro faz de 0 a 100 km/h em 12,2 segundos, com médias de consumo urbano de 13 km/l de gasolina e 15 km/l de gasolina na estrada.
Com a chegada do Palio em 1996, o Uno foi reposicionado como opção mais barata. E entrou nos anos 2000 em declínio. Na segunda geração, em 2010, o Uno Mille perdeu oficialmente o Uno do nome e passou a se chamar apenas Mille. E foi até 2013, quando a Fiat lançou a versão de despedida Grazie Mille.
Já no Gol, esse consumo de gasolina tem média de 13,3 km/l na cidade e 14,4 km/l em âmbito rodoviário. Tendo isso como base, nota-se que apesar de serem números parecidos, o uno é mais econômico na estrada, ao passo que o gol possui pouca variação entre o âmbito urbano e o rodoviário.
Uma das principais vantagens do Novo Uno (incluindo a versão Vivace) em relação ao Mille que o antecedeu é o preço de manutenção. O popular nascido nos anos 1990 já era famoso pelo baixo custo de peças e reparos e a Fiat fixou valores ainda melhores para a nova versão de seu modelo de entrada.
Consumo c/ gasolina
O Celta faz 10,7 km/l na cidade e 12,8 km/l na estrada. Agora já o Fiat Uno ganha grande vantagem, fazendo 12 km/l na cidade e 14,8 km/l na estrada. Ponto para o Uno.
Estrada / Rodovia
Veja quantos quilômetros por litro a versão Uno Attractive 1.0 na estrada faz: 10,4 km/L (A), 15,1 km/L (G).
Aliás, ao contrário do que muitos pensam, “Fire” é uma sigla que tem a ver com essa característica produtiva. O significado dela é Fully Integrated Robotised Engine (em tradução livre para o português, Motor Completamente Montado por Robôs).
O consumo divulgado pela marca, em ciclo urbano, é de 15,6 km/litro com gasolina e 11,1 km/litro com álcool. Já sobre o consumo na estrada, a Fiat informa que o modelo pode atingir uma média de até 22 km/litro com gasolina e 15,6 km/litro com álcool.
A versão Vivace é a versão de entrada, apenas com motor 1.0, ao passo que a Attractive e a Way podem ter tanto motor 1.0 quanto 1.4. As rodas são de 13 polegadas e 14 como opcional.
Fiat Uno
Na terceira colocação, o Fiat Uno consome R$ 16.602,58 para o motorista manter. E para saber quanto custaria manter o veículo ao longo de 2022, o time do Zul+ levou em consideração o Fiat Uno Attractive 1.0 Fire Flex 8v 5p, que custa hoje R$ 46.837,00 de acordo com a tabela Fipe.
O consumo é de 11,8 km/l de gasolina em cidade, e 16,2 km/l em estrada.
Pelo 4º mês consecutivo no topo, a Fiat (36.405) abriu quase 9 mil unidades de vantagem sobre a Volkswagen (27.647) e mais de 15,5 mil em relação à Chevrolet (20.890), marca que liderou nos últimos anos. Há 11 meses como 4ª colocada, a Hyundai emplacou 14.731 unidades, 1,3 mil a mais do que a Toyota (13.420).
A produção italiana do Uno foi encerrada em 1995, dois anos após o lançamento do Punto, com um total de 6.032.911 unidades fabricadas.
Foi com esta última opção de pintura que saiu da linha de montagem o Grazie Mille número 2.000, oficialmente o último Uno/Mille fabricado na história.
Por aqui o modelo que até trocou de nome e passou a se chamar Uno Mille e depois apenas Mille, foi produzido até meados de 2013, quando já chegava aos 30 anos de vida – o modelo foi apresentado no país em 1983 – vendeu cerca de 3,6 milhões de unidades.
O novo motor 1.0 turbinado
O Fiat Pulse vem equipado com o inédito Turbo 200 Flex, o 1.0 turbo mais potente do Brasil com até 130 cv — esse título era ocupado pelo motor 1.0 TSI da VW que rende até 128 cv com etanol. O torque tem pico de 20,4 kgfm a 1.750 rpm.
Em 1995, todas os Uno 1.0 passaram a contar com injeção eletrônica. O Mille Electronic se tornou Mille i.e e o ELX mudava para EP. Com 58 cv e 8,2 kgfm de torque, o Mille ainda era o mais potente do segmento e a versão EP estreava novas rodas de liga leve (opcionais) e alarme com travamento a distância.
O Uno Turbo aniquilou a concorrência com seu motor 1.4 turbo de 118 cv. Com máxima de 192,6 km/h e 0 a 100 km/h em 8,96 s, ele deixou para trás Gol GTi, Escort XR3 e até o novíssimo Vectra GSi.
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