Existem dois tipos de pleonasmos, caracterizados de acordo com a intenção de seu uso: o literário e o vicioso. O pleonasmo literário é uma figura de linguagem, usado intencionalmente para reforçar a ideia contida na frase. Já o pleonasmo vicioso é um vício de linguagem.
É uma redundância, a repetição de palavras apenas para reforçar a ideia expressa. Por exemplo: “descer para baixo”, “subir para cima”, “sair para fora”.
Pleonasmo é uma figura de linguagem explorada na literatura e na música com a intenção de enfatizar a mensagem. Pode ser classificada em dois tipos: lexical ou gramatical. O pleonasmo enriquece a música e a literatura por meio de expressões redundantes.
O pleonasmo é um recurso linguístico que utiliza a repetição de um termo ou de uma ideia para dar maior ênfase ou clareza. Dependendo do contexto e da intenção do falante, o pleonasmo pode configurar uma figura de linguagem ou um desvio da norma padrão.
A palavra pleonasmo vem do grego. Na língua de Platão e Aristóteles, quer dizer superabundância. Em bom português: repetição de uma ideia com palavras diferentes. ... Aí, deixam de ser figuras de linguagem e passam a ser vício.
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Embora muito usada com intuito enfático, essa expressão é redundante, uma vez que o substantivo certeza já significa convicção e segurança plena e total, indicando indubitabilidade.
A redundância é conceituada por um excesso de palavras que trazem a mesma ideia, caracterizada geralmente como pleonasmo ou tautologia. Pleonasmo (de pleos, em grego, que quer dizer abundante) é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão tanto do ponto de vista sintático quanto do significado.
O pleonasmo vicioso é um vício de linguagem, é a repetição supérflua da palavra ou da ideia contida na frase.
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Veja estes exemplos:Entrar para dentro.Sair para fora.A brisa matinal da manhã.É preciso repetir de novo.Foi dividido em duas metades iguais.Encare seus problemas de frente.
Por que: utilizado em perguntas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases. Exemplo: Você não gosta dessa matéria, por quê? Porquê: possui o valor de substantivo e indica o motivo, a razão.
Relacionado com a antítese, o paradoxo é uma figura de linguagem que consiste no emprego de palavras que, mesmo opostas no sentido, vão se fundir num mesmo enunciado. ... Alguns exemplos de paradoxo como figura de linguagem são: "O nada é tudo", "Eu estou cheio de me sentir vazio", "O silêncio é o melhor discurso".
Segue abaixo lista das principais onomatopeias:Ratimbum: som de instrumentos musicais (Ra = caixa, tim = pratos, bum = bombo)Tic-tac: som do relógio.Toc-toc: som de bater na porta.Sniff sniff: som de pessoa triste, chorando.Buááá: ruído de choro.Atchim: barulho de espirro.Uhuuu: grito de felicidade ou adrenalina.
São elas a aliteração e a assonância. Enquanto a assonância é a repetição de vogais, a aliteração é a repetição de consoantes. Para clarificar melhor, veja abaixo os exemplos: ... Assonância: “Minha foz do Iguaçu/Pólo sul, meu azul/Luz do sentimento nu (Djavan) – repetição da vogal “u”.
19 sinônimos de pleonasmo para 3 sentidos da palavra pleonasmo: Repetição de ideias: ... Exagero de palavras para expressar algo: 2 perífrase, circunlóquio, rodeio, circunlocução, verborragia, logorreia.
A ambiguidade, também chamada de anfibologia, é a duplicidade de sentidos numa mesma sentença. ... Neste caso, quando seu uso é intencional, a ambiguidade é considerada uma figura de linguagem. Exemplo: Adoro meu vizinho, mas o cachorro não para de ladrar.
A metalinguagem nada mais é do que a preocupação do emissor totalmente voltada ao próprio código que está sendo utilizado. ... Exemplo de metalinguagem: um quadrinho em que um personagem fala sobre o balão, forma característica da linguagem dos quadrinhos.
O gerundismo dá a ideia de um futuro em andamento, uma ação duradoura que não será finalizada nunca; já o gerúndio usado na forma adequada, dá ideia de uma ação em andamento. Exemplos de Gerundismo: Eu vou estar anotando. Vou estar providenciando os documentos.
já o porquê, explicativo, é o porquê da resposta. Aquele que se escreve sempre junto (porque), visto que substitui a conjunção “pois” ou, na sua versão causal, “como”. Esse porquê tem como particularidade nunca ser acentuado; e.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
Porque (junto e sem acento) é usado principalmente em respostas e em explicações. Indica a causa ou a explicação de alguma coisa.
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Choro pois machuquei o pé.Choro visto que machuquei o pé.Ela não foi à escola pois estava chovendo.Ela não foi à escola uma vez que estava chovendo.
Exemplos de pleonasmo literário“Chovia uma triste chuva de resignação” (Manuel Bandeira)"Ó mar salgado, quanto do teu sal/ São lágrimas de Portugal!” ( Fernando Pessoa)"Morrerás morte vil na mão de um forte." ( ... "E rir meu riso e derramar meu pranto” (Vinicius de Morais)“Me sorri um sorriso pontual” (Chico Buarque)
A ambiguidade é a característica de uma palavra, expressão ou frase que tem duplo sentido ou que gera dúvida quanto ao seu significado. A ambiguidade pode ser lexical ou estrutural.
Os termos como e por exemplo transmitem ambos a ideia de exemplificação. Isso quer dizer que a construção “como, por exemplo” configura um pleonasmo. Esse fato não configura um erro em si, pois a redundância trazida pelo pleonasmo pode ocorrer por dois motivos. ... Nesse caso, estaríamos diante de um pleonasmo vicioso.
Subir para cima e descer para baixo são pleonasmos. O pleonasmo é a repetição duma ideia pelo emprego duma ou mais palavras, cujo sentido já está expresso anteriormente, como nas expressões apresentadas.
Também chamada de cacófato ou cacófaton, a cacofonia é de origem grega “kakophónía”, que quer dizer “algo que soa mal”, “som ruim”.
3 – bom → melhor [e não "mais bom"] → «muito melhor»; 4 – grande → maior [e não "mais grande"] → «muito maior»*. Por outras palavras, é sempre possível usar o advérbio muito com qualquer forma que os adjetivos tomem no grau comparativo.
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