Segundo López & Cruz (2001) as complicações imediatas que podem ocorrer em decorrência de uma punção venosa são: ruptura da veia, que obrigará a procurar outra, mudando de local e reação alérgica a medicação que está sendo administrada; as complicações tardias dizem respeito à infiltração, que ocorrerá por má ...
As complicações relacionadas à cateterização venosa central incluem punção de artéria carótida, pneumotórax, hemotórax, tamponamento cardíaco, infecções, embolia e hidrotórax.
Entre as principais complicações predominam-se os hematomas, infiltrações, extravasamento, oclusão, infecção local, trombose e flebite.
A incidência de eventos adversos locais relacionados ao uso de cateteres venosos periféricos de 52,3%. Os principais eventos adversos encontrados foram flebite 20,1%, seguido de hematoma 17,7%. As infecções representaram apenas 0,4%. Os EA mecânicos mais frequentes foram obstrução/oclusão de CVP 12,4%.
As principais complicações encontradas relacionadas ao processo de inserção dos cateteres foram: punção arterial, sangramento, pneumotórax e embolismo aéreo.
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Durante qualquer cuidado ao cateter venoso central, é importante sempre lavar as mãos antes e utilizar uma técnica estéril, ou seja, deve-se manipular o CVC utilizado-se um campo estéril, assim como luvas esterilizadas, mesmo que seja apenas para administrar algum tipo de medicação.
ComplicaçõesInfecção – dentro ou ao redor do cateter.Trombose – fibrina na extremidade do cateter ou trombo desenvolvido. ... Embolia aérea – penetração de ar no sistema e seu trajeto para o ventrículo direito através da veia cava. ... Deslocamento do acesso – saída acidental ou posicionamento inadequado.
Cuidados com o acesso venoso periféricoSempre lavar as mãos antes de entrar em contato com o paciente;Verificar se o acesso está bem fixado na pele;No momento do banho, proteger o acesso e evitar com que caia água no local – isso pode ser feito com plástico;
Existem dois tipos de cateteres: o cateter venoso periférico, que é a introdução de um cateter nos membros, como braço, mão e perna; e o cateter venoso central, que é usado em pacientes que necessitam de quantidades maiores de medicamento e soro, bem como de medicações específicas, como quimioterapia ou dieta parental.
Como prevenir flebites
Também é indispensável o rodízio do local puncionado a cada 72 horas. Com isso, é importante que o enfermeiro se certifique da fixação adequada para prevenir irritação. Ademais, a troca de frascos a cada 24 horas e a correta higienização reduzem eventos adversos.
As complicações mais comuns são reações alérgicas locais (rubor, edema, dor e endurecimento do local, presença de pápula).
A via intravenosa tem como vantagem a obtenção rápida de efeitos, a possibilidade de administração de grandes volumes, em infusão lenta, e de substancias irritantes. Tem como desvantagem riscos de embolia, infecções por contaminação, sendo imprópria para substancias oleosas ou insolúveis (SPINOSA et al., 1999).
As complicações mais frequentes são:Hematomas: decorrem da tentativa de punção venosa ou punção inadvertida de artéria;Flebite: inflamação na veia, a criança refere dor e o local fica sensível ao toque. ... Infiltração: extravasamento da solução ou medicação fora da veia, a pele fica tensa, fria e com edema.
Quais as indicações do acesso venoso central?Monitorização hemodinâmica;Manutenção de uma via de infusão de soluções ou medicações;Nutrição parenteral prolongada;Quimioterapia;Hemodiálise;Reposição rápida de fluidos ou sangue no trauma ou cirurgia;Estimulação cardíaca artificial temporária;
Tipos de acesso venoso. Pode ser dividido em duas principais modalidades: acesso venoso central e acesso venoso periférico.
O tempo de permanência do cateter variou entre três e 120 horas, com a média de 49 horas. A Enfermagem desenvolve importante papel na prevenção das complicações associadas à manutenção do acesso venoso periférico, devendo avaliar criteriosamente os riscos de flebite.
As diretrizes do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos recomendam a substituição de cateteres intravenosos (IV) periféricos não mais frequentemente do que a cada 72 a 96 horas. Considera-se que substituição de rotina reduza o risco de flebite e infecção de corrente sanguínea.
No caso do produto, a substituição é recomendada pelo menosa cada 72 - 96 horas em adultos e em pacientes pediátricos e neonatos recomenda-se deixar o cateter no local até que a terapia IV seja concluída, a menos que ocorram complicações (por exemplo, flebite e infiltrção), conforme as diretrizes para a prevençãode ...
1 - Realizar a higienização das mãos antes e após o manuseio de todo tipo de acesso vascular. 2 - Fazer a antissepsia com álcool 70% de todos os dispositivos de injeções e conexões antes de administrar qualquer medicação endovenosa. Durante o manuseio, segurar as conexões protegidas com gaze embebida em álcool 70%.
As diretrizes envolvem sete tópicos: Higiene das mãos, Seleção do cateter e sítio de inserção, Preparo da pele, Estabilização, Coberturas, Flushing e manutenção do cateter periférico, Cuidados com o sítio de inserção e Remoção do cateter.
O acesso venoso periférico (AVP) se dá pela introdução de um cateter de tamanho curto na circulação venosa periférica, sendo uma via capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente diretamente na corrente sanguínea, além a infusão de drogas de efeitos diversos com a obtenção de rápida resposta.
Um grande aumento na PVC com mínima alteração no débito cardíaco indica pouca tolerância à fluidos, enquanto pequena alteração na PVC em conjunto com aumento do débito cardíaco indica resposta à fluidos.
A análise da PVC relaciona o retorno venoso com função ventricular, porém variações na complacência de um dos ventrículos ou na capacitância venosa podem provocar erros nesta relação, como ocorre na disfunção diastólica, na ventilação mecânica e com o uso de drogas vasoativas.
PVC é o termo usado para descrever a pressão exercida em veia cava superior e inferior durante o retorno venoso na circulação sistêmica e deve ser mensurada quando houver dúvida sobre o estado volêmico de tal forma que a correção interfira na terapêutica do paciente.
Quais são os principais cuidados de enfermagem?Monitorar sinais vitais é o básico em cuidados de enfermagem. ... Aplicar medicamentos é feito nos cuidados de enfermagem. ... Promover a segurança do paciente. ... Prevenir complicações de doenças. ... Realizar procedimentos básicos são cuidados de enfermagem. ... Prevenção de lesões por pressão.
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