Para facilitar a execução da "Solução Final" (genocídio ou destruição em massa de judeus), os nazistas construíram campos de extermínio na Polônia, o país europeu que possuía a maior população judaica em seu território. O objetivo dos campos de extermínio era o de tornar o assassinato em massa mais rápido e eficiente.
As SS e polícia alemã assassinaram cerca de 2.700.000 judeus nos campos de extermínio, seja utilizando o método de asfixia criada pela emissão de gases ou por fuzilamento. O primeiro campo de extermínio foi Chelmno, inaugurado em Warthegau (parte da Polônia anexada à Alemanha) em dezembro de 1941.
Os judeus só começaram a ser enviados para campos de concentração a partir de 1938, quando foi realizado na Alemanha um pogrom contra eles conhecido como Noite dos Cristais.
Para acelerar os assassinatos, os nazistas montaram campos de extermínio como Auschwitz-Birkenau e criaram uma unidade especial chamada Sonderkommando. Consistia em prisioneiros judeus deportados para Auschwitz de 16 países diferentes, cujo trabalho alimentava a máquina assassina.
Os judeus eram “deportados”, isto é, carregados como carga em trens ou caminhões para seis campos, todos localizados na Polônia ocupada: Chelmno, Treblinka, Sobibor, Belzec, Auschwitz-Birkenau e Majdanek-Lublin. ... A maioria dos deportados era imediatamente executada, em grandes grupos, com gases venenosos.
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Os judeus foram transformados no bode expiatório e culpados de todos os males pelos quais atravessava a Alemanha, fazendo com que sua eliminação se tornasse um imperativo de Estado. Muitos ignoram que os campos de extermínio não estavam na Alemanha, mas na Europa do leste.
Seu objetivo era combater a Dolchstoßlegende ("Lenda da Punhalada pelas Costas") que acusava os judeus, entre outros, de serem traidores da pátria e culpados pela derrota alemã. Em torno de 12 mil soldados judeus morreram durante a guerra, servindo no Exército Imperial Alemão.
A Operação Barbarossa, como foi batizada a invasão em homenagem ao imperador Frederico I, tornou inevitável a derrota do nazismo, ainda que também tenha levado a guerra a um nível de selvageria desconhecido até então: o objetivo do Terceiro Reich não era vencer seus inimigos, e sim exterminá-los.
Além disso, havia execuções sumárias por motivos banais, prisioneiros torturados até a morte, pessoas que morriam em decorrência de doenças contraídas pelas péssimas condições e, claro, aqueles que eram executados nas câmaras de gás. Judeus enfileirados para embarcar no vagão que os transportaria para Auschwitz.
Entre 1945 e 1947, 1.065.000 prisioneiros de guerra alemães foram mantidos em cárcere na França. Desses, 740 mil vieram de campos de detenção americanos, 237 mil haviam sido presos em território francês. Os últimos vieram do Norte da África, onde tinham estado sob o controle britânico.
Os prisioneiros dos campos de concentração eram pessoas deportadas dos territórios europeus ocupados pelos nazistas, especialmente os judeus. Havia, contudo, homossexuais, comunistas, ciganos e Testemunhas de Jeová, prisioneiros soviéticos, padres católicos, pastores protestantes, etc.
Recebia como alimentação apenas pão de manhã e sopa à noite. Em janeiro de 1945, Yosel foi um dos muitos prisioneiros obrigados pelos nazistas a marchar rumo ao norte da Alemanha.
Em menos de quatro anos, a Alemanha nazista matou ao menos 1,1 milhão de pessoas em Auschwitz. Quase 1 milhão eram judeus. Aqueles deportados ao complexo foram mortos em câmaras de gás, trabalharam até a morte ou foram assassinados em experimentos médicos.
Em 1946, o Congresso Mundial Judeu apontou 5.978.000, sendo 1,5 milhão na URSS. Hilberg estudou toda a papelada administrativa do terror para chegar aos 5,1 milhões, divididos assim: campos de extermínio, mais de 3.000.000 de mortos; fuzilamentos pelos Einsatzgruppen, 1.300.000, e guetos e escassez, 800.000.
Cerca de 2,7 milhões de judeus foram mortos por asfixia por gás venenoso ou fuzilamento e outros 3,3 milhões morreram devido às atrocidades cometidas nesses campos, por fome, maus-tratos, espancamento, frio, experiências conduzidas por médicos alemães e doenças.
Esse nome transliterado YHWH. é conhecido como o Tetragrama Sagrado. Este nome é vocalizado com sinais massoréticos pelos estudiosos, geralmente, como Yahweh ou Yehowah. Em português é comum usar as formas Iavé, Javé ou Jeová.
Propunha que todos os judeus que não pudessem trabalhar para os nazistas seriam mortos imediatamente, e os que estivessem aptos seriam forçados a trabalhar até que a exaustão os matasse.
A palavra "judeu" originalmente era usada para designar aos filhos de Judá, filho de Jacó, posteriormente foi designado aos nascidos na Judeia. Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus.
Em 9 de maio de 1945, há exatos 74 anos, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) anunciava a vitória sobre o Exército nazista, dando fim à Segunda Guerra Mundial -- chamada pelos soviéticos de “Grande Guerra Patriótica”. A data é conhecida na Rússia como “Dia da Vitória”.
No fim de setembro de 1918, o imperador alemão e seu conselheiro militar Erich Ludendorff admitiram que não havia mais esperança de vitória e que a Alemanha deveria rezar pela paz. O armistício de 11 de novembro foi essencialmente uma rendição alemã.
Assim, as forças alemãs capitulam pela primeira vez na Batalha de Stalingrado, em 31 de janeiro de 1943. O Exército Vermelho abriria caminho até Berlim, terminando com a guerra na Europa e dando a vitória aos aliados em 1945.
Gratidão e Generosidade – O judeu acredita que Deus providencia determinados padrões a diferentes pessoas, mas doam o excedente. Com as doações generosas que fazem, eles ajudam a construir grandes universidades e projetos.
Orações fúnebres são recitadas em hebraico. Em seguida, sete parentes enlutados rasgam um pedaço da própria roupa em alusão ao coração dilacerado pela perda.
Porém, a teoria mais provável afirma que o objetivo da aniquilação daquele povo se deu devido à alta concentração de renda entre os judeus, principalmente porque muitos deles eram proprietários de bancos e empresas bem sucedidas. A ideia era tomar todos os bens deles.
Ao longo da história, o antissemitismo continuou mostrando a sua face horrenda. Ele surgiu primeiramente sob pretextos religiosos na Idade Média e, depois, apareceu na forma de nacionalismo a partir do século XIX, antes de assumir uma pretensão científica na ideologia nazista.
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