Vários são os mecanismos responsáveis pelos traumas cranioencefálicos (TCEs). Lesões corto-contusas, perfurações, fraturas de crânio, movimentos bruscos de aceleração e desaceleração e estiramento da massa encefálica, dos vasos intracranianos e das meninges (membranas que revestem o cérebro).
A palavra cefálico se refere a algo relativo à cabeça e ao crânio, sendo sinônimo de cranial. Exemplos: O traumatismo ocorreu devido ao forte impacto da massa encefálica contra as paredes do crânio. O acidente foi tão violento que resultou em perda de massa encefálica nas duas vítimas.
Todo dano cerebral é permanente Dependendo da extensão e da localização do dano, é possível, sim, se recuperar. Mas mesmo com a perda dos neurônios, que não podem se regenerar, as sinapses, que são as conexões nervosas, conseguem surgir novamente.
Redução volumétrica encefálica é a atrofia do cerebro, ou seja, a diminuição do volume de seus giros. Pode ser normal dependendo da idade do paciente ou mesmo sinal de alteração neurológica.
Viver com metade do cérebro não repercute na saúde, segundo estudo. Pessoas que tiveram hemisférios cerebrais removidos para reduzir convulsões epiléticas, apresentaram conexões, na metade restante, que permitiram que o corpo funcionasse quase normalmente, de acordo com um estudo publicado pela revista Cell Reports.
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