A educação é um processo continuo fundamental para a humanização e socialização do homem, pois supõe a possibilidade de rupturas pelas quais a cultura se renova e o homem faz história. Portanto faz parte da construção do indivíduo.
Gadotti afirma que a escola precisa ser reencantada, encontrar motivos para que o aluno vá para os bancos escolares com satisfação, alegria. Existem escolas esperançosas, com gente animada, mas existe um mal-estar geral na maioria delas. Porém, essa insatisfação deve ser aproveitada para se dar um salto.
A EJA foi instituída pelo Governo Federal com o principal objetivo promover a inclusão social e o acesso de jovens e adultos à educação.
O programa é fundamental para que jovens e adultos possam retomar os estudos e, com isso, dar o primeiro passo na carreira. É que, ao conseguir o diploma do ensino médio, você tem o pré-requisito para ingressar no ensino superior, podendo escolher a área que mais combina com você e com seus sonhos profissionais.
Os desafios enfrentados por ela são comuns aos estudantes dessa faixa etária, como explica a professora Gizely Ribeiro Porto. “Eles têm problemas inerentes à vida adulta, como administrar a casa, filhos, coisas para resolver no trabalho.
24 curiosidades que você vai gostar
O grande desafio, nesse sentido, é garantir o acesso, permanência e aprendizagem dos alunos que apresentam especificidades sensoriais, cognitivas, físicas e psíquicas no sistema regular de ensino.
O objetivo da EJA é desenvolver o processo de formação humana, social, ao respeitar a cultura, experiência e conhecimentos adquiridos ao longo de sua vida dos discentes, complementando com valores e saberes novos e saberes técnicos e específicos.
O ingresso de jovens e adultos com deficiência na EJA lhes confere certo grau de dignidade, pois os qualifica para o mercado de trabalho, cria oportunidades de convívio com um grupo social e proporciona a base curricular escolar, além da certificação necessária para investir em etapas superiores da educação.
A EJA é considerada uma modalidade de ensino de extrema importância, pois um dos seus pontos instiga o resgate de pessoas marginalizadas no mercado de trabalho devido a sua falta na sala de aula na idade regular.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) se faz notável no Brasil desde a época de sua colonização com os Jesuítas que se dedicavam a alfabetizar (catequizar) tanto crianças indígenas como índios adultos em uma intensa ação cultural e educacional, a fim de propagar a fé católica juntamente com o trabalho educativo.
A Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos tem o objetivo de firmar um pacto social, para melhorar e fortalecer a educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil.
Na EJA não é diferente... Funcionam como recursos pedagógicos que ajudam na praticidade e na dinâmica das aulas, mas dependendo sempre da didática do professor e da qualidade dos conteúdos que carregam dentro deles.
Freire acreditava que, por trabalhar com a alfabetização de adultos pobres, esses conceitos auxiliariam no objetivo de tornar a educação libertadora e que, dessa forma, despertaria a consciência dos alunos para as relações de opressão nos ambientes de trabalho e para as injustiças sociais existentes na sociedade.
O método Paulo Freire de alfabetização é dividido em três etapas: investigação, tematização e problematização. ... E no final, a etapa de problematização, aluno e professor buscam superar uma primeira visão mágica por uma visão crítica do mundo, partindo para a transformação do contexto vivido.
Seja qual for a perspectiva que a educação contemporânea tomar, uma educação voltada para o futuro será sempre uma educação contestadora, superadora dos limites impostos pelo Estado e pelo mercado, portanto, uma educação muito mais voltada para a transformação social do que para a transmissão cultural.
Nessa linha, a EJA representa uma possibilidade de efetivar um caminho de desenvolvimento a todas as pessoas, de todas as idades, permitindo que jovens e adultos atualizem seus conhecimentos, mostrem habilidades, troquem experiências e tenham acesso a novas formas de trabalho e cultura.
Ou seja, a EJA é também “inclusiva”, pois quase todos os estudantes se enquadram nessas particularidades e agora com a demanda de pessoas com deficiência é preciso pensar em um trabalho duplamente inclusivo com esses educandos.
O que esperam dessa EJA é que alfabetize, possibilitando a todos o acesso à cultura, não só escrita, mas também ás informações, das quais foram privados, devido à exclusão escolar, além da preparação para o mercado de trabalho.
Desta forma, a educação de jovens e adultos (EJA) tem o intuito de contribuir através da leitura e da escrita a formação dos indivíduos, visto que, o ensino concentra-se na qualidade Page 25 24 e respeito às pessoas que buscam aumentar o seu nível de escolaridade, porque aumenta as possibilidades de inserção social, a ...
Se ao optar pela EJA, o professor manter a mente aberta para todas as possibilidades que essa modalidade de ensino permite, ele conseguirá enxergar de fato seu aluno. Ele será capaz de transformar a realidade dele e dessa forma modificar a sua própria realidade.
Conheça-os a seguir:Comunidade escolar despreparada para lidar com a inclusão. ... Infraestrutura escolar que não atende às especificidades da educação inclusiva. ... Preconceito. ... Déficit de profissionais especializados.
Assim, um dos maiores desafios da formação docente na perspectiva inclusiva é instigar o educador a, além de conhecer as singularidades dos processos pedagógicos de cada um de seus estudantes para identificar meios de garantir o direito à aprendizagem, buscar reconhecer, juntamente com toda a equipe da escola — e ...
Então, os maiores desafios que encontramos em uma instituição como a escola ou em uma sociedade que não avançou no sentido da inclusão, é o de repensar as suas próprias regras, o próprio modo de atuar, suas práticas naturalmente excludentes, que consideram que as diferenças existem em alguns e não em todos.
Paulo Freire compreendia que o sujeito aprende para se humanizar. De acordo com o educador, aprender é complemento da formação do sujeito como humano. “Se aprende na relação com o outro, no diálogo com outro, na aproximação dele com o conhecimento do outro.
O pensamento de Paulo Freire pressupõe a superação de formas hegemônicas de pensar e de fazer a educação, permite dialogar com a realidade da escola pública e oferece elementos que contribuem para a construção de uma prática pedagógica docente-discente que tenha como horizonte a humanização dos sujeitos.
Como passar pomada no bebê feminino?
Como passar por uma fase difícil no relacionamento?
Como surge o chamado Principialista de Beauchamp e Childress?
Como é formada a voz passiva analítica?
Como ocorre o surgimento de superbactérias?
Como passar pomada no olho do gato?
Qual o significado de eritroblasto?
Qual convênio cobre psicólogo?
Como usar tonalizante Kamaleão boto rosa?
Como criar uma base de dados no SPSS?
Como criar lista dentro de outra lista no Excel?
Como calcular capacidade produtiva de uma empresa?