“Como o medo tem uma relação forte com a ansiedade, é importante tentar tratar o problema psicologicamente, seja por terapia cognitivo comportamental e a hipnose, ou por meio de técnicas de meditação, ioga e respiração, acupuntura ou medicação, quando necessário”, destaca o psiquiatra Lucas Bifano.
Assim, quando for necessário “enfrentar” a agulha, empregue-a para se acalmar. Deite-se ao tirar sangue ou tomar uma injeção. Deixe as pernas elevadas para evitar a sensação de tontura; fale à enfermeira que as agulhas fazem com que você passe mal e que prefere essa posição, se não for um empecilho. [8]
Faz parte do processo de cura ter metas a alcançar, seja na vida profissional, social ou familiar. Os objetivos nos fazem avançar, por isso são importantes na hora de superar um trauma. Entretanto, tenha maturidade e astúcia para planejar metas reais e alcançáveis para evitar a frustração.
Treine a técnica várias vezes por dia para se sentir tranquilo e com melhor controle sobre a pressão sanguínea. A terapia pode ser uma opção. Se estiver com dificuldade em descobrir formas de enfrentar a fobia de agulhas, um psicólogo ou terapeuta pode ajudar.
Pode parecer exagero, mas medo de agulha exagerado se trata de uma fobia real e afeta de 3% a 10% da população mundial. O problema tem até um nome para chamar de seu, “aicmofobia”, e diz respeito àqueles que sentem um tipo de medo irracional por agulhas, alfinetes, injeções, seringas e assim por diante.
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