"Crises epilépticas são sintomas decorrentes de descargas cerebrais anormais. Epilepsia é a condição ou a doença que provoca a ocorrência de crises repetidas", diferencia. Condições como hipoglicemia ou taxa baixa de açúcar no sangue podem causar uma crise epiléptica.
O que é a epilepsia
Os milhões de neurónios existentes no cérebro comunicam por impulsos elétricos e estas “crises epiléticas devem-se a uma descarga elétrica anormal numa determinada zona cerebral, que se pode depois espalhar ao resto do cérebro”, explica a neurologista Socorro Piñeiro, do Hospital Lusíadas Amadora.
A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como “ataque epiléptico”. Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
Crises atônicas: Esse tipo de crise provoca a perda de controle muscular, podendo levar à quedas repentinas; Crises tônicas: Causa rigidez muscular e geralmente afetam os músculos dos braços, pernas e costas. Também podem ocasionar quedas; Crises clônicas: São responsáveis por causar movimentos rítmicos ou repetitivos.
“Na realidade, a crise epiléptica em si dura um minuto, a fase de contratura muscular, mas podem se passar de 15 minutos até 1 hora para a pessoa recobrar a consciência de forma completa” explica o neurologista do HCor. Mas as convulsões nem sempre acontecem durante uma crise epiléptica.
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É possível impedir uma crise?Evite o consumo de álcool. Beber esporadicamente e em pequenas doses não costuma afetar radicalmente a vida das pessoas com epilepsia, desde que estejam corretamente medicadas. ... Evite baladas ou festas com luzes piscantes. ... Evite ficar estressado.
A epilepsia é uma desordem neurológica marcada por uma desregulação no sistema elétrico do cérebro. Durante a crise, as células nervosas começam a se comportar de forma anormal e exagerada, o que leva à perda de consciência, movimentos involuntários dos músculos, náuseas e vômitos.
Confira como se portar diante de uma crise:Em primeiríssimo lugar, mantenha a calma! ... Coloque a pessoa deitada de lado e com a cabeça elevada.Remova da área objetos perigosos com os quais a pessoa possa se ferir.Não introduza nada em sua boca e não prenda sua língua com colher ou outro objeto.
As convulsões, especialmente as que se iniciam no lobo temporal, podem causar um grande golpe no hipocampo. O hipocampo é muito sensível a mudanças na atividade cerebral. Se as crises iniciadas aqui não forem tratadas, o hipocampo começa a endurecer e encolher.
Esquecimentos não fazem parte, em geral, dos sintomas dos pacientes com epilepsia. Pode ser efeito colateral da medicação que está usando para o tratamento da epilepsia.
Dessa forma, estresse emocional não causa Epilepsia. Entretanto, em pacientes com Epilepsia, o estresse pode atuar como um gatilho, um desencadeador de crises. Em outras palavras, o estresse pode precipitar uma crise em indivíduos que tem epilepsia. Trata-se de um importante gatilho.
A prevenção. Não dá para impedir que alguém desenvolva epilepsia. Mas é possível escapar de situações que desencadeiam convulsões, como dormir pouco, beber álcool e permanecer em ambientes com luzes estroboscópicas – aquelas coloridas utilizadas em festas.
A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de atividade elétrica em algumas áreas do cérebro, o que pode ter como consequência tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga e perda da consciência, por exemplo.
Os sintomas que sugerem uma convulsão incluem perda da consciência, espasmos musculares que agitam o corpo, língua mordida, perda do controle da bexiga, confusão súbita ou incapacidade de se concentrar.
Os medicamentos mais comuns no tratamento de convulsões são:Carbital.Diamox.Fenitoína.Fenitoína sódica.Fenobarbital.Gabaneurin.Gardenal.Hidantal.
Convulsão é a contratura involuntária da musculatura, que provoca movimentos desordenados. Geralmente é acompanhada pela perda da consciência. As convulsões acontecem quando há a excitação da camada externa do cérebro.
Autores concordam que entre 15% e 60% dos indivíduos que sofrem de epilepsia padecem também de depressão, uma incidência cerca de 17 vezes maior que na população geral e 5 a 7 vezes maior que entre aqueles que sofrem outras doenças crônicas, inclusive neurológicas.
Pesquisas quanto ao uso de antidepressivos em pacientes com epilepsia são limitadas devido ao temos de crises induzidas por antidepressivos. De forma geral, o uso de antidepressivos, quando utilizados na dosagem recomendada, tem pouca chance de produzir ou exacerbar crises.
Alguns antidepressivos aumentam o risco de crises convulsivas, principalmente a bupropiona e a clomipramina. De qualquer sorte, o melhor exame para descartar uma epilepsia seria o Eletroencefalograma digital com fotoestimulação.
A vitamina D, eles sugerem, pode funcionar também para regularizar a atividade elétrica dos neurônios. Há pelo menos cinco anos uma série de testes em pessoas tem mostrado que o ômega-3 pode reduzir os riscos de crises epilépticas e de morte súbita.
A produção de saliva durante a convulsão poderá obstruir a passagem do ar, por isso é importante manter a vítima na posição lateral, assim tanto a língua quanto a saliva não causarão obstrução à passagem do ar.
Após a convulsão, as pessoas costumam se sentir sonolentas ou confusas, e podem adormecer. Se houver uma causa subjacente para a convulsão, pode haver sintomas desta condição antes de ocorrer a convulsão, como febre ou confusão mental.
Infelizmente sim, a convulsão pode matar. Embora seja raro, não se pode excluir essa possibilidade, que pode ocorrer tanto indireta quanto diretamente. Ao ter um ataque convulsivo, o paciente pode se afogar com a própria saliva, sangue ou vômito.
Os mais comumente solicitados são: Ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Exames laboratoriais de sangue e urina. Eletroencefalograma (exame que mede a atividade elétrica do cérebro).
A fisiopatologia da epilepsia envolve um desequilíbrio entre excitação e inibição do SNC. Não se compreende com total certeza a origem desse desequilíbrio, mas o que tem chamado a atenção dos pesquisadores do assunto são os neurotransmissores envolvidos com a inibição, como o GABA (ácido y-aminobutírico).
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