A palavra “emancipação” significa a libertação ou independência de alguém. ... A emancipação, então, serve para que a pessoa possa participar plenamente da vida civil antes de chegar à maioridade. Alguns requerimentos prévios devem ser preenchidos para que o menor relativamente incapaz possa ser emancipado.
A emancipação voluntária é feita em duas etapas: Primeiro, deve ser feita uma escritura pública no Cartório de Notas; Em seguida, a escritura deve ser levada à registro no Cartório de Registro Civil na comarca onde residir o emancipado.
Conclui-se, por meio desse post, que com a emancipação o menor adquire a capacidade civil, mesmo sem ter atingido a maioridade. Ocorre uma equiparação, na medida em que a menor passa a ter responsabilidades de um sujeito maior de 18 anos.
A emancipação é a forma pela qual uma pessoa que ainda não atingiu a maioridade deixa de ser considerada relativamente incapaz e torna-se capaz de praticar os atos da vida civil sem a tutela dos pais.
Direitos do emancipado
casar;
receber herança;
fazer negócios jurídicos em geral, inclusive vender e comprar bens;
assinar documentos;
viajar sem autorização dos pais ou representantes;
entre outros.
17 curiosidades que você vai gostar
Veja o que menores de idade emancipados podem fazer: » Viajar para o exterior desacompanhados e sem precisar de autorização dos pais. » Abrir uma conta bancária, ter cartões de crédito, registrar bens e deixar as contas de sua moradia em seu nome. » Alugar, vender ou negociar bens em seu nome.
A legislação brasileira prevê três tipos de emancipação, sendo elas:
Emancipação Legal. é aquela que “decorre da subsunção da situação concreta do menor a um dos suportes fáticos previstos na lei. ...
Emancipação Voluntária. ...
Emancipação Judicial.
A emancipação é a forma pela qual, a pessoa natural adquire a capacidade de fato, antes de completos os 18 anos. Entretanto, para que seja possível a emancipação, é necessário, em regra, que se trate de pessoa relativamente incapaz, (art. 4º CC) e que tenha pelo menos 16 anos completos.
O valor da escritura de emancipação é tabelado por lei em todos os cartórios do Estado de São Paulo: R$ 465,88 (Quatrocentos e sessenta e cinco reais e oitenta e oito centavos).
O dispositivo colacionado autoriza a lavratura de escritura pública de emancipação apenas por um dos genitores, na falta do outro. Entretanto, tal possibilidade restringe-se aos casos em que apenas um dos pais detém pátrio, não nos casos em que a guarda do menor é exercida de forma unilateral.
A emancipação é irrevogável. Ou seja, mesmo se divorciar depois (no caso da emancipação por casamento) ou abandonar o serviço público (no caso da emancipação por exercício de emprego público efetivo) etc, não voltará a ser incapaz, devendo os responsáveis pensarem com cautela sobre o ato.
QUANTO TEMPO DEMORA A EMANCIPAÇÃO
A escritura pública lavrada no Cartório de Notas fica pronta na hora e pode ser levada ao cartório de Registro Civil no mesmo dia.
Da mesma forma que todos os demais modelos de emancipação, é necessário que o menor de idade tenha 16 anos completos para ser emancipado. Além disso, é necessário que, após a disputa judicial (no caso dos pais não concordarem ou o tutor fizer o pedido), o juiz dê uma sentença favorável à emancipação.
Para realizar o registro, deve-se pagar uma taxa no cartório. Importante lembrar que as taxas variam conforme o estado brasileiro. Os documentos necessários para o procedimento são o RG e o CPF dos pais ou responsáveis, ou de um dos pais, em caso de viuvez e RG, CPF e certidão de nascimento do filho, originais e cópia.
Quem pode fazer? – As escrituras de emancipação somente poderão ser lavradas se concedidas por ambos os genitores. Poderá, todavia, ser concedida por apenas um deles, se falecido o outro ou foi destituído do poder familiar, conforme comprovado por certidão do registro civil.
Outro ato que merece destaque é o apostilamento. Hoje o ato custa o mesmo valor de uma procuração pública sem valor econômico, R$ 74,23 (setenta e quatro reais e vinte e três centavos).
O artigo 1.635 do Código Civil dispõe sobre as hipóteses de extinção do poder familiar, sendo a emancipação uma delas, já que o emancipado adquire plena capacidade para todos os atos da vida civil. Assim, poder-se-á falar que a obrigação de prestar alimentos não mais subsiste com a emancipação do filho.
Conceito: A emancipação é um ato jurídico que concede a pessoa maior de 16 anos e menor de 18 anos, a liberdade para exercer certos atos da vida civil, como por exemplo, ministrar seus bens e negócios com devida autonomia.
A emancipação judicial ocorre por meio de sentença, em duas hipóteses. A primeira é quando um dos pais não concordarem em emancipar o filho. Neste caso, o juiz decidirá a pendência. Já a segunda possibilidade é se o menor, com mais de 16 anos, estiver sob assistência de tutor.
A emancipação é um mecanismo legal por meio do qual uma pessoa que ainda não tenha completado 18 anos adquire o que se chama de “capacidade civil”, que lhe permite exercer alguns direitos que não seriam permitidos para os menores de idade.
Flexão verbal de "mancipar", tornar independente. A maioridade mancipa o jovem.
A forma de emancipação mais comum é aquela concedida pelos pais, não sendo necessária a concordância do menor ou do juiz. ... A realização desse documento só “é possível se houver concordância dos pais, uma vez que não há emancipação apenas em face de um deles”1, ou seja, ambos os genitores devem querer emancipar o filho.
Não constando do assento de nascimento o nome do pai do menor, a emancipação pode ser concedida exclusivamente pela mãe; se a mãe não for conhecida ou capaz de exercer o poder familiar, será dado tutor ao menor, conforme disposto no artigo 1.633 do atual Código Civil.
A emancipação voluntária dá-se por concessão de ambos os pais, ou por sentença do juiz. É ato unilateral de ambos os pais, que declaram estar o filho maior de dezesseis e menor de dezoito anos de idade apto para exercer todo e qualquer ato da vida civil, regendo plenamente sua pessoa e bens.
O atual Código Civil brasileiro (Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002) encontra-se em vigor desde 11 ou 12 de janeiro de 2003, após o cumprimento de sua vacatio legis de um ano.
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