Regulação emocional é definida como uma estratégia de enfrentamento, podendo sê-la, de duas formas: problemática ou adaptativa. Segundo os autores, saber lidar com as emoções de maneira adaptativa pode levar a redução da intensidade das mesmas e da sua exacerbação.
Algumas técnicas que podem ser implementadas como estratégias de Regulação Emocional são: manejo do estresse, intervenções baseadas na aceitação, reestruturação cognitiva e mindfullness (Leahy, 2013).
Trata-se da capacidade de identificar, entender e modular as reações emocionais. Dessa forma, a pessoa evita uma resposta impulsiva a uma situação que poderia ser facilmente resolvida com diálogo e calma. Não se trata de uma supressão das emoções, mas de um novo entendimento sobre como reagir a elas.
É importante reconhe- cer que a regulação emocional é como um termostato homeostático capaz de regular as emoções e mantê-las em “nível con- trolável” para que se possa lidar com elas.
Os dados obtidos na pesquisa confirmam que a regulação emocional desempenha papel fundamental na configuração do sofrimento nestes transtornos e que os diferentes tipos de atividades para trabalhar a desregulação emocional têm papel eficiente de auxiliar no tratamento clínico do Transtorno Afetivo Bipolar e do ...
É a forma de aumentar sua capacidade de agir da forma que você quer agir.
Quando você desenvolve o autocontrole, é possível ter domínio sobre as emoções, em quaisquer circunstâncias da vida. ... Para as atividades e tarefas que exijam concentração, com autocontrole você conseguirá equilibrar as suas emoções, manter o foco e a disciplina para ter um resultado satisfatório.
A regulação emocional é fundamental para conquistar a chamada qualidade de vida emocional por meio do equilíbrio. ... Justamente por isso, a Inteligência Emocional é fundamental para desenvolver a capacidade de lidar com os problemas cotidianos de maneira saudável.
Essa regulação envolve fatores pelos quais a reação emocional é compreendida, controlada, modulada e modificada, auxiliando o indivíduo a responder às situações e estímulos de modo funcional, para isso, torna-se imprescindível uma flexibilidade cognitiva (Nunes, 2013).
Segundo ela, existe também, por outro lado, a regulação emocional desadaptativa, que é uma resposta imediata à emoção que chega. Por exemplo, quando a criança tem um acesso de birra ou bate em um amigo em função de algo que aconteceu, ela está em um processo de regulação emocional desadaptativo.
A profissional ressalta que há muitos estudos na área de neurociência que estudam justamente como o cérebro reage ao processamento dos estímulos emocionais. “O processamento emocional inclui desde a percepção de emoções na face do interlocutor até como o próprio corpo reage a elas”.
A regulação das emoções tem dois componentes: por um lado é importante regular a experiência emocional, por outro regular a expressão emocional. E é importante, de facto, distingui-los: experienciar uma emoção não implica necessariamente agi-la, e mesmo expressá-la não tem de ser feito de uma forma dura e inapropriada.
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