A oralidade é entendida como uma atividade verbal presente nas mais diferentes situações sociais em que o indivíduo possa se inserir ao longo de sua vida, é a transmissão oral dos conhecimentos armazenados na memória humana.
Esta comunicação, além de promover o intercâmbio social, dá oportunidades ao aluno de se expressar e de compartilhar com os colegas sobre as suas ações.
O fato é que as práticas de oralidade, como, por exemplo, debates, seminários e entrevistas, não ocupam lugar de grande importância nas metodologias adotadas. Quando são trabalhados, os resultados são considerados insignificantes e normalmente desconsiderados.
Os PCN (2002, p. 63) apontam para a importância de se abordar a oralidade com o mesmo valor atribuído à literatura e à gramática. O fato é que as práticas de oralidade, como, por exemplo, debates, seminários e entrevistas, não ocupam lugar de grande importância nas metodologias adotadas.
Este vem negligenciar a implantação de tal teoria nas práticas pedagógicas. O ponto de maior importância no trabalho com a oralidade é refletir sobre a variação lingüística e desenvolver as capacidades cognitivas, devido à demonstração de adequações de uso, além de combater preconceitos relacionados ao comportamento e à linguagem humana.
De modo geral, a oralidade é sempre abordada como um item menos importante, isso pode ser percebido no Guia do MEC para a escolha dos livros didáticos. Este vem negligenciar a implantação de tal teoria nas práticas pedagógicas.
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