Existem diversas causas para a anencefalia, porém a mais comum é a falta de ácido fólico antes e durante os primeiros meses de gravidez, embora os fatores genéticos e ambientais também possam ser os causadores desta importante alteração do sistema nervoso central.
Segundo a nova resolução, o diagnóstico de anencefalia deve ser feito por exame de ultrassom realizado a partir da 12ª semana de gestação, contendo fotos que demonstrem a ausência da calota craniana, além de laudo assinado por dois médicos, capacitados para tal diagnóstico.
Anencefalia é uma malformação fetal, onde o bebê não possui cérebro, calota craniana, cerebelo e meninges, que são estruturas muito importantes do sistema nervoso central, que pode levar à morte do bebê logo após o seu nascimento e em alguns raros casos, após algumas horas ou meses de vida.
A anencefalia se caracteriza por um defeito no fechamento do tubo neural, estrutura responsável pela formação do sistema nervoso. O feto não desenvolve o encéfalo e nem a calota craniana, e o cerebelo e a meninge são reduzidos. Em grande parte dos casos, o tecido cerebral fica exposto.
Cinquenta por cento das mortes em casos de anencefalia são provocadas ainda na vida intrauterina. Dos que nascem com vida, 99% morrem logo após o parto e o restante pode sobreviver por dias, ou poucos meses.
Uma dessas doenças é a anencefalia, uma má formação do sistema nervoso central que acontece antes de terminar o primeiro mês da gestação. O médico geneticista, Emerson Santana, explica que é uma condição na qual o bebê nasce com o cérebro subdesenvolvido e sem a calota craniana.
Pela resolução, o diagnóstico da anencefalia deve ser feito a partir da 12ª semana de gravidez por meio de um exame de ultrassom. Duas fotografias demonstrando a ausência da calota craniana devem ser anexadas ao laudo que precisará ser assinado por dois médicos.
Está diretamente relacionada um defeito no tubo neural, que é responsável pela formação das estruturas cerebrais e medula espinhal nas primeiras semanas durante a fase embrionária, o mesmo não se fecha completamente, ocasionando a anencefalia. Ocorre geralmente entre os 20º e 30º dias da gestação.
Vale ressaltar que a gestação de um feto anencéfalo, também apresenta riscos para a mulher. O principal perigo é o excesso de líquido amniótico, pois o feto tem dificuldade para ingeri-lo. Com isso, o útero aumenta de tamanho, perdendo a capacidade de contração após o parto, o trazendo risco de hemorragia para a mulher.
Às vezes a anencefalia não é diagnosticada, pois o feto acaba evoluindo para aborto espontâneo. Em outros, principalmente em mulheres que não têm acesso ao pré-natal, a doença é diagnosticada apenas durante o parto. Prognóstico. A anencefalia é uma patologia com baixa expectativa de vida extra-uterina.
Feto anencéfalo. A malformação é mais comum em meninas, brancos e em mães nos extremos de idade. A taxa de anencefalia em nascidos vivos provavelmente subestima a real taxa de ocorrência da doença, pois diversos casos de aborto espontâneo são causados por fetos afetados que não chegam a receber o diagnóstico.
A anencefalia pode ser um tema abordado no Enem, em vestibulares e em outros concursos de várias maneiras. Afinal, além de envolver conteúdos de biologia e genética, também conta com outros aspectos que podem ser discutidos com diferentes abordagens.
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