Apesar do nome, a anemia megaloblástica afeta todas as linhagens sanguíneas. A característica morfológica mais marcante é a dissociação núcleo-citoplasma (núcleo desproporcionalmente imaturo em relação ao citoplasma), e a principal causa da condição é a deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico.
A anemia megaloblástica é caracterizada pelo aumento de todas as células do corpo, inclusive as células da medula óssea. Nessa anemia, ocorre a diminuição da capacidade celular de sintetizar o ácido desoxirribonucléico (DNA), ocasionando anormalidades hematológicas no sangue periférico e na própria medula.
Hemograma
O hemograma é o principal exame realizado para diagnosticar a anemia, sendo principalmente observado os níveis de hemoglobina.
Face as complicações, a anemia megaloblástica é um acontecimento previsto em pacientes que realizam a gastrectomia, devido à retirada da mucosa gástrica, não produzindo mais o FI e conseqüentemente ocasionando em uma carência da vitamina B12 devido à falha na sua absorção pela retirada da mucosa gástrica.
Nos pacientes gastrectomizados, há um ressecamento com conseqüente diminuição da disponibilidade ou produção desse ácido o que predispõe ao aparecimento da anemia ferropriva (PAPINI BERTO; BURINI, 2001).
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Uma das conseqüências da gastrectomia é a perda de peso. Está relacionada a redução da ingestão alimentar, a má absorção de nutrientes e pode ainda estar associada a progressão do câncer. São freqüentemente descritas anemias ferropriva e/ou megaloblástica associadas a perda de peso.
A anemia é detectada através do exame de sangue. O médico observa o hemograma, a quantidade de ferro e zinco, as proteínas e as vitaminas. O profissional irá avaliar a quantidade de glóbulos vermelhos e hemoglobinas, sendo normalmente um indicativo de anemia quando os valores da hemoglobina estão baixos.
A anemia macrocítica é caracterizada pela existência de glóbulos vermelhos com um tamanho maior que o normal. É, geralmente, causada por uma carência de vitamina B12 ou B9 (ácido fólico) no sangue e pode ter origem noutras patologias como, por exemplo, anemia perniciosa (doença auto-imune com gastrite atrófica).
O diagnóstico da anemia ferropriva é feito por meio do hemograma, em que se observa principalmente a quantidade de hemoglobina e os valores de RDW, VCM e HCM, que são índices presentes no hemograma, além da dosagem de ferro sérico, ferritina, transferrina e saturação da transferrina.
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