De acordo com a Gramática Tradicional, quando o verbo não exigir preposição, usa-se o pronome oblíquo “o” ou “a”. Caso exija (enquadrando-se como verbo transitivo indireto), usa-se o pronome oblíquo pessoal “lhe”.
Os pronomes oblíquos átonos da 3ª pessoa apresentam duas formas diferentes, dependendo do tipo de objeto que eles substituem. Caso substitua um objeto indireto (ou seja, aquele que tem preposição), utiliza-se o pronome “lhe” ou “lhes”, dependendo do número da pessoa. Veja: A criança deu o brinquedo a ele.
Segundo o padrão de nossa língua escrita, nunca se inicia frase com os pronomes pessoais: me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos. A frase deve ser começada pelo verbo, com o pronome em ênclise (depois do verbo): Enviei-lhe um recado por e-mail. Diga-me sempre a verdade.
Os pronomes pessoais do caso oblíquo funcionam como complemento, ou seja, objeto direto ou objeto indireto, e podem se apresentar sob a forma tônica ou átona. Em uma mesma frase, oblíquos átonos podem ser usados simultaneamente por meio de contração.
O pronome oblíquo é aquele que substitui ou qualifica um nome, além de determinar uma das pessoas do discurso; e é usado como complemento verbal cumprindo o papel de objeto direto ou indireto.
c) Os pronomes oblíquos me, te, se, nos, vos podem ser objeto direto ou indireto. Para determinar sua função sintática, podemos substituir esses pronomes por um substantivo: se o uso da preposição for obrigatório, então se trata de um objeto indireto; caso contrário, de objeto direto.
Basicamente, os pronomes constituem uma classe de palavras que são utilizadas para substituir um substantivo. Os pronomes indicam em uma oração a pessoa do discurso e podem ajudar a situá-la no tempo e no espaço. Você sabe como utilizar os pronomes oblíquos átonos?
Neste caso, assim como no segundo período, agora transitivo indireto (quem obedece, obedece a alguém), há a substituição pelo pronome. Respectivamente, o pronome “me” será objeto direto e indireto.
Dessa vez, o sujeito da oração é “todas as cartas”. O pronome “nós” exerce função de complemento e, por isso, passa a ser um pronome pessoal oblíquo. Como complemento, esses pronomes podem ser acompanhados de preposição (sendo chamados de pronomes oblíquos tônicos) ou não (sendo chamados de pronomes oblíquos átonos).
Um raciocínio básico sempre proposto é desmembrar a palavra pronome (pro+nome). Quando salientamos o “nome”, estamos destacando que se trata de um substantivo. Assim, a função do pronome é sempre substituir um nome, ou seja, um substantivo ou acompanhá-lo, de modo a caracterizá-lo.
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