Sem a bússola, os antigos navegadores se orientavam somente de forma visual, com base, essencialmente, na consulta aos astros, incluindo o Sol e as estrelas como balizadores de suas rotas.
Eles não conheciam a bússola ou nenhum outro instrumento de navegação, baseavam-se em características naturais do litoral. Usavam as estrelas, o sol, os marcos da costa, a direção dos ventos e a experiência do capitão sobre as marés, correntes e ventos da rota.
As navegações e os marinheiros se orientam com base em bússolas e constelações. Para se ter noção da posição da embarcação na água os marinheiros utilizavam lunetas para observar os astros e as bússolas para orientar-se em alto mar.
Uma das maneiras mais primitivas de orientação era realizada através da observação de astros e estrelas, no decorrer de muito tempo os viajantes usaram com frequência esse artifício, as principais referências eram o Sol, a Lua e as estrelas.
Assim podemos citar a cartografia, que era a criação de mapas por meio de objetos simples, como a Rosa dos Ventos, o conhecimento astronômico por meio da orientação dos astros, constelações. O que acabou facilitando muito a navegação foi a criação da bússola que pode indicar a direção que a pessoa está seguindo.
Atualmente, os navegantes se orientam no mar pelo aparelho GPS, sabendo assim a sua posição exata na terra. ... Após o surgimento da bússola, a vida dos navegantes mudou, e para melhor, pois tinham uma orientação um pouco mais exata da sua posição, se baseando nos pontos cardeais: Leste, oeste, norte e sul.
Eles navegavam utilizando instrumentos como luneta, bússula, quadrante e astrolabio também.
Instrumentos como o Astrolábio, cuja invenção atribui-se aos gregos por volta de 150 a. C., e aperfeiçoada pelos árabes posteriormente, permitia aos marinheiros guiar-se na imensidão solitária dos extensos mares da Terra.
Quem não tinha dinheiro e via os alimentos se esgotarem caçava ratos e baratas, que infestavam os navios, para sobreviver. Nesse ambiente de luta pela sobrevivência, os motins se tornavam comuns e eram reprimidos com brutalidade pelos oficiais, que andavam com espada, adaga e pistolas.
As canoas são consideradas as primeiras embarcações utilizadas para o transporte de pessoas e de carga. Aproveitando a correnteza da água ou usando remos, os navegadores moviam as canoas, percorrendo pequenas distâncias. Com o tempo, foram inventados os barcos a vela, que se moviam impulsionados pela força do vento.
Numa época em que os marinheiros europeus costumavam navegar próximo ao litoral com medo de despencar da borda de uma Terra plana, os marujos do Pacífico, ao que tudo indica, faziam longas travessias no meio do oceano entre ilhotas minúsculas.
Algumas criaturas marinhas tornaram-se temidas pelos antigos marinheiros. A mais famosa delas talvez seja o Kraken, uma espécie de lula gigante que remonta do folclore nórdico.
Porém, poucos conhecem os fatos que fazem com que a corajosa profissão marinheira seja também uma das mais misteriosas, cercada por inúmeras superstições, mitos, lendas e crenças bem peculiares. Muitas são antigas tradições, heranças da história. Outras nasceram de eventos que navegante algum foi capaz de explicar.
Uma superstição marinheira é que, se um navio não fosse corretamente batizado, seria considerado azarado. Por exemplo, se a garrafa de champanhe não quebrasse contra o casco… 2. …uma vez só! Nunca se deve rebatizar um navio, é azar na certa. Ou seja, batismo bom é batismo feito do jeito certo, com garrafa quebrada e uma única vez.
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