Os sintomas de histeria costumam surgir mais facilmente durante períodos de estresse e ansiedade, sendo os principais:
Dalloway” de Virginia Woolf reconhecerá, sem dúvida, o termo histeria masculina. Neste romance de 1925, Woolf descreve este termo associando-o a uma ideia mais ajustada a partir de um ponto de vista clínico. O termo foi utilizado para descrever os homens traumatizados que voltavam da guerra.
O sintoma histérico, reconhecidamente causado por um trauma de ordem psíquica, estabelece um conflito entre as idéias conscientes e as inconscientes, e é justamente esse conflito que produz o sintoma, e não a falta de articulação entre as partes.
Histeria é um tipo de neurose que se caracteriza predominantemente, pela transformação da ansiedade subjacente para um estado físico. A palavra vem do termo grego “hystéra”, que significa útero. A própria palavra nos revela o caráter feminino da doença, já que era atribuída a uma disfunção uterina.
Na manifestação histérica, pode-se localizar um mimetismo psicótico. Pertencem ao grupo: astasia-abasia histérica, histeria sem outra especificação (SOE), histeria de conversão, neurose de renda, personalidade múltipla, reação de conversão, reação ou estado dissociativo, síndrome de Ganser (histérica) (OMS, 1978, pp.
Riso histérico é uma magia que faz com que o alvo não consiga fazer outra ação além de rir.
Consta em Chemama: “O mecanismo de defesa que preside à formação do sintoma histérico é então qualificado como 'recalcamento de uma representação incompatível com o eu'” (Chemama, 1995, 96). Portanto, o sujeito, sem condições de elaborar a situação traumática, recalca o afeto ligado ao trauma psíquico.
O símbolo que a histeria cria é especial, uma vez que não tem uma relação exata com a causa original. Ocorre o isolamento (esquecimento) da causa original que gerou o desprazer, o que constitui o recalcamento como uma defesa patológica, e, em seu lugar, as ideias excessivamente intensas.
A histeria tem um papel de guia no percurso de Freud até o fundamento de sua teoria. Através dela, a psicanálise foi sendo construída a partir da prática clínica e da necessidade em se compreender o psiquismo em seu funcionamento. Essa é a história da histeria entrelaçada à da psicanálise.
Tendo isso em vista, confira agora as principais características do comportamento de uma pessoa histérica: Paralisia (membros do corpo histérico paralisam, como braços e pernas), Comportamento afetado, exagerado e exuberante, Anestesia ou hiperestesia (muita ou nenhuma sensibilidade no corpo, principalmente na pele),
Apenas a mulher pode ser uma pessoa histérica? Quando os sintomas acima começaram a ser identificados como algo que acontece em conjunto, geralmente os sujeitos observados eram mulheres. Por esse motivo é que o distúrbio ficou conhecido como ‘histeria’, do grego hystéra (útero).
A pessoa tem reações emocionais que beiram o teatral e é capaz de converter conflitos psíquicos em problemas físicos. Normalmente, a histeria está associada a mulheres, mas também pode se manifestar em homens.
Outras características comuns da personalidade da pessoa que sofre com histeria são a falta de vontade própria, necessidade excessiva de sentir amor e simpatia extrema, que pode variar com instabilidade emocional.
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