O regime de escravidão no Brasil foi marcado por uma rotina de trabalho pesado e violência, onde os escravizados sofriam punições públicas com frequência. O tronco, o açoite, as humilhações, o uso de ganchos no pescoço ou as correntes presas ao chão, eram bastante comum no período.
Além das surras, inclusive com chicotes, os instrumentos para punição eram diversos: correntes, colares de ferro, algemas, tronco e peias (que prendiam apenas um dos pés ou uma das mãos) e “anjinho” (dois anéis metálicos em forma de torniquete introduzidos no dedo do escravo e gradativamente atarraxados que podiam ...
Tronco era um instrumento de tortura e humilhação, com função semelhante à do pelourinho. Em termos gerais, era constituído por uma estrutura de madeira com buracos e quase sempre correntes, onde os membros dos supliciados eram presos.
Uma vez aqui, além de serem submetidos às terríveis condições da vida na senzala, os africanos e seus descendentes eram com frequência torturados após ações consideradas inadequadas pelos seus senhores.
163/164) com o intuito de serem condenados a qualquer tipo de galés. Ainda na busca de dias melhores, para livrar-se do serviço costumeiro, ou até por uma melhor alimentação, os escravos cometiam pequenos delitos ou descaradamente desobedeciam às ordens de seus senhores, para serem recolhidos na prisão.
As punições incluíam o chicote, as máscaras de flandres, o tronco, entre outras, mas eram raras, porque afetavam o rendimento do escravo e, de quebra, o do engenho. A situação dos escravos não era a mesma em todo o país.
Os escravos praticamente sempre dormiam em palha ou em chão duro de terra batida. Os homens viviam separados das mulheres e das crianças. ... As senzalas eram galpões de porte médio ou grande em que os escravos passavam a noite. Muitas vezes, os escravos eram acorrentados dentro das senzalas para se evitar as fugas.
Sabe-se que, corriqueiramente, o castigo do escravo na colônia fundava-se na violência física geralmente praticada em público, muitas vezes nos incontáveis pelourinhos encontrados ainda em algumas das mais antigas cidades brasileiras, tendo chegado aos nosso dias, também, um farto acervo de objetos de tortura voltados ...
Dados obtidos em instituições hospitalares demonstram a gravidade de muitas castigos corporais a que foram submetidos crianças e adolescentes apresentando-se queimaduras, fraturas, traumatismos crâneo-encefálicos(3-4, 9,20).
Confira agora um dos 6 piores tipos de tortura que os escravos já foram submetidos no Brasil.
A grande maioria dos escravos que foram levados para o Novo Mundo — a maior parte pela rota de Comércio Triangular —, eram membros de povos da África Ocidental, nas partes central e ocidental do continente, vendidos por outros africanos ocidentais para os comerciantes de escravos da Europa Ocidental ou capturados diretamente pelos europeus.
Essas práticas terríveis foram utilizadas durante o período sombrio da escravidão nos Estados Unidos – e em diferentes locais do mundo – e ficarão para sempre gravadas na História. Além de serem obrigados a trabalhar em condições insólitas, os escravos eram diariamente punidos de maneira bárbara e cruel.
Por duzentos anos, 1440-1640, traficantes de escravos portugueses tiveram um quase monopólio sobre a exportação de escravos da África. Durante o século XVIII, quando o tráfico de escravos transportou cerca de 6 milhões de africanos, os traficantes britânicos carregaram quase 2,5 milhões.
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