Os animais que sobrevivem aos distúrbios do trato alimentar e absorvem mercúrio podem apresentar sintomas de lesão nos capilares periféricos, os existentes nos pontos por onde o mercúrio e excretado, podendo resultar em nefrose, colite e estomatite (RADOSTITS et al., 2002).
Consequências da contaminação: a inalação de altas concentrações de vapor de mercúrio metálico pode causar dano aos pulmões, e a inalação crônica proporciona distúrbios neurológicos, problemas de memória, erupções cutâneas e insuficiência renal.
Quando solúvel, pode ser volatizado novamente e retornar à atmosfera, ou pode permanecer no meio aquático, onde será transformado em metilmercúrio [CH3Hg]+ por micro-organismos presentes no sedimentos do ambiente aquático. O metilmercúrio contamina toda a cadeia alimentar, desde o fitoplâncton até os peixes carnívoros.
"Os predadores (como os tubarões) comem outros organismos e absorvem os elementos contaminados que estavam em seu alimento. Por isso, os peixes grandes costumam ter mais mercúrio no organismo, porque já se alimentaram de muitos peixes pequenos que, por sua vez, absorveram o mercúrio que estava no plâncton."
Assim, a contaminação se dá através da ingestão de peixes contaminados por mercúrio. A contaminação pelo metilmercúrio é especialmente grave durante a gravidez porque este metal pode afetar o desenvolvimento do cérebro do bebê e outras alterações permanentes, mesmo que a contaminação seja tratada.
Na intoxicação aguda deve-se fazer lavagem gástrica para remover o tóxico, usando-se água albuminosa ou leite de magnésia. Como vomitivo pode-se usar água morna (não no caso de cloreto de mercúrio, por ser cáustico). Pode-se usar também laxantes e eméticos para ajudar a eliminar a substância.
O tipo de mercúrio que se acumula a níveis tóxicos nos peixes é chamado de monometilmercúrio, ou simplesmente metilmercúrio, porque possui um grupo metila, o CH3, ligado ao átomo de mercúrio.
As espécies relacionadas com a doença são o peixe do tipo Arabaiana, que as mulheres comeram. Na Bahia, a Síndrome de Haff já foi relacionado com o Badejo (Mycteroperca) e, no Amazonas, com o consumo do Pacu Manteiga (Mylossoma).
Quais são as causas da intoxicação pelo mercúrio? . Mas a contaminação por mercúrio pode também acontecer por ingestão. A utilização de peixes e crustáceos contaminados é uma das fontes de contaminação pelo metal. Os compostos solúveis do mercúrio são absorvidos pelas mucosas
"Os peixes que têm maior concentração de mercúrio são os que estão no final da cadeia alimentar, e não é recomendável consumi-los mais do que duas vezes por mês", comenta Andrei Tchernitchin, presidente do Departamento de Meio Ambiente da Escola de Medicina do Chile, em declarações à estação de televisão britânica BBC.
Mas a contaminação por mercúrio pode também acontecer por ingestão. A utilização de peixes e crustáceos contaminados é uma das fontes de contaminação pelo metal. Os compostos solúveis do mercúrio são absorvidos pelas mucosas . Uma vez no sangue ) e aos glóbulos vermelhos, sendo daí distribuído para vários sistemas orgânicos.
Seu uso industrial é bastante amplo podendo ser utilizado em termômetros, barômetros, lâmpadas, medicamentos, espelhos, detonadores e corantes, entre outros usos. O mercúrio é um tóxico celular geral, provocando desintegração de tecidos e bloqueio dos sistemas enzimáticos fundamentais para a oxidação celular, agindo como veneno protoplasmático.
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