O professor, então, deve:
De modo geral, a pessoa com baixa visão pode se beneficiar do uso de óculos, lupas e lunetas especiais, adaptações no uso de cores e contrastes, focos de luz para leitura e textos com caracteres ampliados.
O atendimento ao aluno com necessidades especiais de cegueira ou visão subnormal deve ser matriculado em sala de recurso, em horário diverso ao seu de estudo em sala regular de ensino. ... Esse atendimento é oferecido preferencialmente aos alunos da própria escola.
No caso do aluno com baixa visão, o uso da TA não significa apenas a garantia da possibilidade individual de enxergar. É mais do que isto, o uso de lupas, telescópios, do computador e da internet ampliam as capacidades de acesso ao conhecimento, ao mundo da cultura e ao exercício da condição de sujeito.
1 – Livros em braile: o primeiro e mais óbvio material adaptado para deficientes visuais é o livro em braile. A escola deve fornecer versões 100% fiéis às obras originais de livros em braile para leitura de crianças deficientes visuais.
Auxílios Não-Ópticos
Entre eles estão: óculos comuns, as lentes de contato, sistemas telescópios manuais de foco ajustável e sistemas telescópios de foco fixo, lupas manuais, óculos especiais com lentes de grande aumento.
Criado por Louis Braille, em 1825, na França, o sistema braille é conhecido universalmente como código ou meio de leitura e escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos.
§ 2º Considera-se baixa visão ou visão subnormal, quando o valor da acuidade visual corrigida no melhor olho é menor do que 0,3 e maior ou igual a 0,05 ou seu campo visual é menor do que 20º no melhor olho com a melhor correção óptica (categorias 1 e 2 de graus de comprometimento visual do CID 10) e considera-se ...
Dentre as adaptações necessárias, podemos citar: Piso tátil de alerta e direcional: o piso tátil de alerta, como o próprio nome já deixa claro, tem como função “alertar” sobre obstáculos no caminho ou mesmo mudanças de direção. É essencial sua instalação próxima a escadas ou elevadores, por exemplo.
Você sabia que o aluno com baixa visão pode participar na sala de aula em condição de igualdad e de oportunidade em relação aos demais colegas? Isso é inclusão e ela é possível. Primeiro, é importante compreender a diferença entre integração e inclusão. São conceitos bem diferentes.
Há duas formas de ampliação para o aluno com baixa visão e elas podem ser usadas ao mesmo tempo: a sua aproximação ao que se quer ver e o aumento utilizando recursos gráficos ou ópticos. Cabe ao professor: Encontrar com a criança a distância ideal da lousa.
Assim, o aluno com baixa visão deve ter acesso a todos os recursos que proporcionem a ele condições de aprender usando da melhor forma a visão que lhe resta (ou o seu resíduo visual). Mas que recursos são esses? Hoje vou falar apenas de alguns: os auxílios não ópticos, que são adaptações nos materiais didáticos e no ambiente da sala de aula.
– Identificar-se antes de falar, para benefício dos alunos com dificuldades visuais, por exemplo: “Aqui é a Maria”, ou “O meu nome é…”; – Leia as instruções para eles, especifique o que está ilustrado nos suportes visuais (por exemplo, do lado esquerdo está… e do lado direito está…);
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