Namoro católico se define quando tal compromisso se estreita com a base de uma vida católica. O matrimonio é um sacramento de grande importância e requer preparação séria.
Como é que os católicos devem namorar? Desde logo, sem intimidade sexual. O sexo, segundo o Catecismo da Igreja Católica, só é aceitável no contexto do casamento e numa lógica de abertura à vida. E mesmo alguns toques, beijos e carícias não são aconselhados – se constituírem um apelo à sexualidade e à sensualidade.
A Bíblia (que deve ser nosso livro de princípios, nossa regra de fé e prática) não fala nada específico sobre o namoro. Não existe nela o termo ‘namorar’.
Não existe nela o termo ‘namorar’. Mas há alguns casos que revelam esse tipo de relacionamento antes do casamento. É o caso de Jacó e Raquel – ele a amou logo de cara e se dispôs a trabalhar para seu pai durante sete anos para tê-la como esposa (Gênesis 29). Aí temos um dos primeiros significados do namoro: é um tempo de dedicação e compromisso.
Façam do namoro o primeiro passo para um casamento. Nem sempre o namoro vai acabar num altar, mas esse deve ser o objetivo principal. Só comece a namorar com essa intenção, nunca para se divertir ou como passatempo. Não façam do namoro ou um do outro prioridade.
O namoro é uma etapa muito rica e intensa na qual o casal se prepara para o matrimônio, na qual existe uma série de desafios que devem enfrentar, sobretudo, em um mundo erotizado, materialista e afastado de Deus.
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